domingo, 11 de março de 2012

Nota

E a história se repete. Tudo como antes tão presente agora que acabo me contaminando com o mesmo veneno. E é tão doce que repito a dose todas as vezes que toca aquela musiquinha. A de antes, quando você me olhava querendo. E agora, você tão de longe, declara sentimentos lindos e floridos a outro alguém. E isso é tão explicito que me escorre a ferir as marcas da semana passada. Mas eu sei ser forte. Sempre fui. Sempre consigo fingir forças. O tamanho da minha mão é tão grande que não cabe o seu coração, meu bem. Tão pequeno, tão quanto você. Sair assim, sem dizer adeus, não é legal. Tão imoral quanto aquela noite tão chuvosa de sábado. Você consegue ser tão mais feliz que eu, que não consigo nem tentar te vencer. E isso me fortalece tão intimamente que consigo ser destaque pras pessoas no quesito coração grande e carente. Mas eu sou feliz. Ouça bem: EU SOU FELIZ SEM VOCÊ!
Não quero a fama má que você leva comigo. Quero paz. Eu repito paz sempre, e sempre consigo... bem no fim, consigo. Você consegue ser tão imbecil que sorri sempre só, com todas as histórias pequenas que você iventa em criar, sem mim.
Mas olha, eu consigo sobreviver sem teus braços e abraços. E principalmente sem seus sorrisos tão diretos e incertos. Sabe, eu consigo ser bem mais forte sem você. E esse querer é de tão lutar para não querer. Então continue com esse seu jogo ifantil e tão sem graça de tentar me deixar no fim do inicio de me libertar de você.

Repito: Paz!
Quero paz.