Agora não, por favor, agora não! Tantas foram as vezes que eu praguejei alto e chorando: I never fall in love again, never. Mas tá acontecendo de novo, tudo do mesmo jeitinho, os mesmos detalhes, os mesmos suspiros, as mesmas palpitações e pensamentos quando toca a musiquinha.
Não, não pode ser...
Mas é. Até então, eu acho que é.
E tô feliz, na verdade eu tô idiota. E não sofro, apesar de que isso é um risco que a gente sempre corre, mas eu sei que vale a pena o risco, e talvez até mesmo o sofrimento. Ahh, vale sim. Por ela, sim.
Ela que tem quase tudo que eu gosto, e quase nada que eu não gosto. Sim, quase... Porque é isso que me faz querer mais dela e dar mais de mim, são esses quases que me fazem pensar nela, pensar no quanto ela é completa, e no quanto que eu desejo que seja assim, lindo... Com todos os suspiros, brilhinhos, minha birras e aquela paciência divina.
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